Giullia Buscacio iniciou terapia após morte de Domingos Montagner
Giullia Buscacio Revela Motivação para Iniciar Terapia.
Giullia Buscacio e sua Jornada com a Terapia.
A atriz Giullia Buscacio compartilhou o que a incentivou a iniciar a terapia, destacando a importância do tratamento para lidar com as críticas que recebe nas redes sociais. Segundo ela, o ponto de partida foi a morte de Domingos Montagner em 2016, durante as gravações da novela “Velho Chico”.
Vivendo Sandra na novela “Renascer”, Giulia revelou em entrevista ao UOL que começou a fazer terapia desde o ocorrido com Domingos Montagner, uma pessoa muito querida para ela. Desde então, tornou-se uma defensora do processo terapêutico.
O Impacto da Terapia na Carreira e Vida Pessoal.
A atriz destacou os benefícios da terapia não apenas para sua carreira, mas também para sua vida pessoal. Além de ajudá-la a lidar com as críticas nas redes sociais, Giullia enfatizou a importância do tratamento no enfrentamento do assédio, tanto online quanto nas ruas.
“Entendo que foi a melhor coisa que fiz por mim, pela minha profissão, e enquanto mulher também, porque gosto de falar sobre como é muito complicado ter que lidar com essa questão do assédio o tempo inteiro, tanto nas redes sociais quanto nas ruas. Isso é uma coisa que me acompanhou a vida inteira”, destacou.
Relembrando a Tragédia com Domingos Montagner.
Em setembro de 2016, Domingos Montagner faleceu tragicamente ao desaparecer nas águas do Rio São Francisco, em Sergipe, durante um intervalo das gravações de “Velho Chico”. O ator vivia o auge de sua carreira como protagonista da novela das nove.
A morte de Montagner teve um impacto profundo não apenas na vida de Giullia Buscacio, mas também na indústria do entretenimento, sendo lembrada como uma perda irreparável.
Legado de Domingos Montagner.
Domingos Montagner deixou um legado marcante em sua carreira artística, sendo lembrado não apenas por seus papéis memoráveis, mas também por sua dedicação e talento. Sua partida precoce deixou uma lacuna na televisão brasileira, mas seu trabalho continua sendo reverenciado por fãs e colegas de profissão.
A forma como a direção de “Velho Chico” lidou com a ausência de Montagner também foi elogiada, mantendo o personagem Santo presente na trama de uma maneira emocionante e respeitosa.
